do livro, Não Há Coincidências
domingo, 28 de fevereiro de 2010
sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010
terça-feira, 23 de fevereiro de 2010
domingo, 21 de fevereiro de 2010
Ai o amor, o amor...
Aqui há uns dias atrás estava a falar com um amigo meu que me contou que não tem relações sexuais com a namorada há algum tempo... e quando digo algum tempo não foram 2 dias ou 2 meses... não, ele estava a falar de 2 anos!! Eu devo ter ficado com uma cara completamente estúpida de "ah?? repete lá isso de novo.."
Bem, resumidamente, pelo que percebi eles amam-se muito, do tipo amor verdadeiro e não sentem vontade de ter sexo...
Meus amigos, se é assim o verdadeiro amor, por mim pode-me aparecer lá para os 85 anos, sim!? Acho que nessa altura já me sinto em condições de amar verdadeiramente alguém :D
Enquanto isso... bem, acho que prefiro a versão amor quanto baste, mas com muito sexo!! :)
sábado, 20 de fevereiro de 2010
quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010
Chuva
http://www.youtube.com/watch?v=OzrUs08-SWs
As coisas vulgares que há na vida
Não deixam saudades
Só as lembranças que doem
Ou fazem sorrir
Há gente que fica na história
da história da gente
e outras de quem nem o nome
lembramos ouvir
São emoções que dão vida
à saudade que trago
Aquelas que tive contigo
e acabei por perder
Há dias que marcam a alma
e a vida da gente
e aquele em que tu me deixaste
não posso esquecer
A chuva molhava-me o rosto
Gelado e cansado
As ruas que a cidade tinha
Já eu percorrera
Ai... meu choro de moça perdida
gritava à cidade
que o fogo do amor sob chuva
há instantes morrera
A chuva ouviu e calou
meu segredo à cidade
E eis que ela bate no vidro
Trazendo a saudade
As coisas vulgares que há na vida
Não deixam saudades
Só as lembranças que doem
Ou fazem sorrir
Há gente que fica na história
da história da gente
e outras de quem nem o nome
lembramos ouvir
São emoções que dão vida
à saudade que trago
Aquelas que tive contigo
e acabei por perder
Há dias que marcam a alma
e a vida da gente
e aquele em que tu me deixaste
não posso esquecer
A chuva molhava-me o rosto
Gelado e cansado
As ruas que a cidade tinha
Já eu percorrera
Ai... meu choro de moça perdida
gritava à cidade
que o fogo do amor sob chuva
há instantes morrera
A chuva ouviu e calou
meu segredo à cidade
E eis que ela bate no vidro
Trazendo a saudade
segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010
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